SBC debaterá estratégias de assistência cardiovascular de alta complexidade no SUS
15/02/2022, 09:02 • Atualizado em 21/12/2023, 17:30
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Membros do Conselho Administrativo se reuniram com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que oficializou participação da entidade em grupo de trabalho do Departamento de Atenção Especializada e Temática
A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), por meio de seu Conselho Administrativo, reuniu-se com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no último dia 10 de fevereiro, em encontro que oficializou a entrada da SBC no grupo de trabalho do Departamento de Atenção Especializada e Temática (DAET), vinculado à Secretaria de Atenção Especializada em Saúde (SAES), do Ministério da Saúde, acerca das estratégias de assistência cardiovascular de alta complexidade no Sistema Único de Saúde (SUS).
Participaram da audiência, presencialmente, o coordenador do Comitê Científico do Conselho Administrativo da SBC, Paulo Caramori; o coordenador do Comitê de Qualidade Assistencial e Segurança do Conselho Administrativo da SBC, Carlos Eduardo de Souza Miranda; e o membro do Conselho Administrativo (Região Norte/Nordeste), Nivaldo Menezes Filgueiras Filho. O presidente do Conselho Administrativo, João Fernando Ferreira, participou remotamente. Junto com o ministro, a diretora do DAET/SAES/MS, Maíra Batista Botelho, completou o encontro.
Fotos: Walterson Rosa/MS
Além da entrada da SBC no referido grupo de trabalho, também foram discutidos potenciais projetos de parcerias entre a entidade e órgão federal, como a capacitação de profissionais de saúde, com parcerias para realização de cursos como o TECA, o aperfeiçoamento da linha de cuidado ao infarto, a atualização de protocolos assistenciais do SUS e o desenvolvimento de pesquisas científicas.
“A cardiologia brasileira tem muito a contribuir nas estratégias de assistência cardiovascular para enfrentar as principais causas de morte de nossa população. Parcerias da SBC com o Ministério da Saúde, como a capacitação de profissionais, a atualização de protocolos assistenciais e o desenvolvimento de pesquisas científicas já estão em curso. Cada um de nós pode e deve fazer a sua pequena contribuição para aprimorar as condições de vida e saúde da nossa sociedade”, disse Caramori.