Inteligência artificial
01/10/2024, 09:15 • Atualizado em 01/10/2024, 09:15
Compartilhar
A Inteligência Artificial vem nos impactando diariamente. Geramos dados o tempo todo, e esses dados são a base para a transformação do processamento das informações em segundos, de forma rápida e eficiente. Os algoritmos de IA aumentam a precisão descobrindo padrões complexos em vastos conjuntos de dados que não são detectados pelo olhar humano.
A IA acelera a eficiência dando exponencialidade e aumentando o impacto do manuseio desses dados que podem fazer a diferença na vida de um paciente, por exemplo é o que afirmou o cardiologista Roberto Botelho durante a conferência de abertura do Congresso Brasileiro de Cardiologia realizado recentemente.
Não é exagero se questionar sobre os aspectos imprevisíveis relacionados à inteligência artificial, mas será que ela não abre oportunidades bastante interessantes dentro da medicina?
Dentro da conferência de abertura, dentre muitos dos exemplos apontados, com estudos e teses, Botelho debateu, por exemplo, como funciona a tradução digital de qualquer exame de imagem onde capturaram-se e guardam informações de matriz, que são base para a IA, e a partir dessa matriz gera-se a imagem para análise humana. A IA não precisa dessa transformação, ela por si só consegue traduzir esses códigos e avaliar criando uma oportunidade de diagnósticos mais amplo e diversificado e, num futuro próximo, que poderá estar embedado em todos os métodos diagnósticos por imagem, viabilizando e antecipando o chamado de fenômeno de singularidade e permitindo que, a partir de dados pré-existentes, possam ser gerado, por exemplo, a partir de uma tomografia, uma ressonância e outros exames antecipando a identificação de um efeito adverso que passaria aos olhos humanos em uma consulta de rotina, possibilitando a intervenção precoce para o tratamento de um desfecho que poderia ser fatal.
Quer mais mais sobre o assunto, assista a atividade no site do Congresso